sábado, 28 de junho de 2008

JANELAS

Estou preso à janela de minha alma
E escorem gotas de chuvas em longos
Pingos de lagrimas em minha vidraça.

Vejo pedras e escadas molhadas
Descendo ao relento do tempo
Minhas dores e alegrias.

Minha vista se perde no horizonte
E minha mente voa...
Ouço
apenas o tempo passar e a chuva cair

Nenhum comentário: