Ah! Terrível sono que assola
Com dores em dedos pesados.
Olhos profundos e lentos
Fechados pelo tempo,
Adormecidos pelo cansaço.
Abate no corpo a dormência
E adormece lábios secos.
Pele que deita macia,
Repouso em tempo longo.
Ó noite que aflora o pensamento
Prolonga esse tênue momento.
Alegre o ritmo a pulsar,
A dormir sinto o corpo
A implorar sono leve e eterno.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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