Sou como uma ilha
Imersa entre dois sentimentos
Que ao som das águas bravias
Lanço-me no mar de ilusões...
Como um náufrago ancorado no porto
Jogo-me em terra firme
Procurando quem possa me ver...
Espero ansioso sua chegada
Caminhando a passos lentos...
O vento forte forma ondas
Que vem morrer no litoral
Cobrindo de areias e estrelas d’água
Os pés que um dia foram meus...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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