O que devo eu...
De bons propósitos esperar.
Nunca fui bom em alquimia,
As letras sempre me fugiram.
Os olhos, pesados, cansados
A página relida, incompreendida.
Nem minhas mãos
Foram assim talentosas.
E o pensamento? O perdi!
Desmanchou-se, dissolveu-se,
À palavra velada,
Sufocada, encoberta.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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