Sopita ao coração ardente
Queimando rosto em gotas
De lágrimas no lençol;
Listras de raios fúlgidos
Em horizontes poentes
De brisas cálidas.
Palpita ao coração solitário
Que solta gemidos em peles fúlgidas
Pelos ventos expoentes do norte
Em sonolentos gritos
Cadentes...
Sorridentes...
Chora ao coração perdido
Em névoa de espumas,
Presas pelo passado de tristezas
Em incertezas e caminhos...
Traçados, rasgados...
Cortados, sangrados...
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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